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Colegiado de Vigilância Sanitária da AMEOSC promove palestras sobre rastreabilidade de produtos

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O Colegiado de Vigilância Sanitária da Associação dos Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina (AMEOSC), realizou, durante a última quarta-feira (13), no auditório da associação em São Miguel do Oeste, duas importantes palestras com o objetivo de atualização das normas e atividades da vigilância sanitária nos municípios da AMEOSC.

De acordo com o Fiscal de Vigilância Sanitária de Itapiranga, Presidente do Colegiado de área da Associação, Alcenir Benachio, na parte da manhã, o grupo contou com palestra ministrada pelo Engenheiro Agrônomo da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Fabio Trevisol, que tratou da rastreabilidade de produtos vegetais – instituída por uma norma que entra em vigor em agosto deste ano e que trata da regularização de rotulagem de produtos vegetais e minimamente processados, que deverá conter informações da origem do produto.

Conforme Trevisol,  a CIDASC já desenvolveu um programa voltado para a nova sistemática de rastreabilidade, o “E-Origem”, que surge para que os consumidores possam saber a origem de frutas, verduras e legumes cultivados em solo catarinense. Para aderir ao Programa, os produtores rurais devem se cadastrar no sistema da Cidasc, onde irão inserir as informações sobre cada produto. Esse banco de dados irá gerar uma etiqueta que deve ser colada na embalagem. Todos poderão aderir ao sistema, de forma gratuita, fazendo o cadastro on-line e passando a preencher os dados dos seus produtos.

Além disso, na parte da tarde, o grupo contou com uma palestra sobre rotulagem em alimentos no geral, que foi proferida pela Coordenadora do Curso Superior em Alimentos do IFSC/SMO, Stéfany Grutzmann Arcari.

¹Como funciona o e-Origem 
Confira o funcionamento do método desenvolvido pela Cidasc para rastrear a produção de horti-fruti no Estado, em quatro passos:

1 – O agricultor se cadastra na plataforma e-Origem, da Cidasc, e fornece informações sobre as culturas, métodos de produção e localidade, por exemplo;
2 – A Cidasc gera um QR code para esse agricultor;
3 – O código deverá ser impresso e colado na embalagem de cada item;
4 – Em feiras e supermercados, os consumidores podem escanear o código e obter as informações, bem como visualizar imagens da localidade onde é produzido o alimento. 

¹Fonte: Departamento Regional da Cidasc de São Miguel do Oeste.

Assessoria de Comunicação 
Associação dos Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina – AMEOSC 
www.ameosc.org.br 
49-3621 0795